O
sapo
bom
de papo
coaxava
coagia:
Jilda,
minha
jia,
eu
te guio
te
levo pro rio
te
cubro do frio
te
dou um inseto.
Jilda,
eu
te completo.
O
sapo
só
falava,
não
agia;
Jilda
só disse,
rouca
de meiguice:
–
sapo,
eu te capo!
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